Old Boys Adventure Riders: 4ª Etapa – Dos Campos de Lavanda para as Montanhas: uma pequena amostra da “Provence” e Parque Mercantour.

Não sem razão, Moustiers-Ste-Marie – ou mais simplesmente “Moustiers” - tem o título de “Uma das Mais Belas Vilas da França” (Un Des Plus Beaux Village de France). A ocupação do local da atual vila começou no Século V quando monges da Abadia de Lérins (da ilha de Saint-Honorat na Riviera Francesa) criaram um monastério nas grotas de “travertino” que circundam Moustiers. O monastério desenvolveu-se a partir da capela de Notre Dame de Beauvoir, datada de 470 DC, que domina o cenário da vila.

Vista geral da vila de "Moustiers-Ste-Marie".

Moustiers-Ste-Marie.

Capela de Notre Dame de Beauvoir.

Cores da "Provence".

Fonte em Moustiers.

Aqueduto em Moustiers.

rio L`Adou, que corta a vila.

Moustiers também é muito conhecida pela sua arte em cerâmica. A “faiança” foi introduzida em 1668 por um monge italiano em visita ao monastério local. Durante o reinado de Luís XIV a faiança de Moustiers adquiriu notoriedade por conta de uma determinação real para derreter todos os utensílios de mesa feitos de ouro e prata.

Artista local pintando "faiança".

Na manhã seguinte partimos para os campos de lavanda do "Platô de Valensole".

Partindo de Moustiers.

O Platô, com 800 km2 de área e uma altitude média de 590 msnm, dedica-se ao cultivo de grãos e lavanda (lavandula augustifolia).

Lavandula Augustifolia.

Platô de Valensole.

Plantação de Lavanda no Platô de Valensole.

Vila de "Puimoisson" - Platô de Valensole.

Puimoisson.

Fotógrafa AC em ação - Platô de Valensole.

AC e as flores...

Do Platô para a margem direita do "Gorges du Verdon"...

Lac de Saint Croix (Lago da Santa Cruz).

Lac de Saint Croix.

Vila de "La Palud-sur-Verdon".

Rota D952 entre La Palud e Point Sublime.

Rio Verdon a montante de "Point Sublime".

A caminho de “Gorges de Daluis” a rota nos levou sobre a Barragem de “Castillon”.

Sobre a Barragem de Castillon, próximo da vila de Castellane.

Barragem em concreto com 100 m de altura e 200 m de comprimento (4 máquinas de 17 MW).

Para não esquecer a profissão..."Obra do homem", como diz AC - nossa ecologista de plantão...

“Gorges de Daluis”, rota D2202, um dos “must rides” da viagem.

Ponte sobre o rio "Daluis" próximo à Guillaumes.

Entrada de treho de mão-única na rota D2202.

Parada para colocar capa-de-chuva...

Turma no "Gorges de Daluis"

Após "Gorges do Daluis", uma parada para almoço em "Valberg".

Estava úmido. Preparação para começar a escalar o "Col de la Bonette"...

Após Valberg um trecho difícil na rota D30 (entre as vilas de "Beuil" e "St-Sauveur-sur-Tinée").

Neblina forte na D30.

D30 entre "Beuil" e "St-Sauveur-sur-Tinée".

Condições de visibilidade piorando.

Menos de 30 m de visibilidade.

Vai encarar?

50 km/h??? E dá para ir a tanto???

Estávamos prontos para encarar o desafio do dia, subir o “Col de la Bonette” (2.715 msnm) – o quarto mais alto passo alpino – dentro do Parque Nacional do Mercantour.

Casas da vila de "Vens", no Parque Mercantour, na face sul do "Col de la Bonette".

"Vens" - Parque Mercantour.

"Vens".

"Vens", na rota D64 para o "Col de la Bonette".

Subida pela "face Sul" do "Col de la Bonette" (rota D64).

Escalando a face "Sul" do Col.

Subindo para o "Col".

Trânsito na subida para o "Col"...

Zigue-zague da face "Sul" do Col de la Bonette.

Zigue-zague da face "Sul". Estamos quase lá...

Quase no "Col". Estava úmido...

Finalmente, objetivo cumprido: "Col de la Bonette" - 2.715 msnm, o quarto mais alto passo alpino. Um pequeno detalhe, a rota prolonga-se por mais 2 km até um mirante chamado "Cime de la Bonette", com 2.860 msnm (é considerada a estrada mais alta dos Alpes). Neste dia o caminho para o "Cime" estava fechado pelo gelo.